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[ZTEC] Saiba tudo sobre a TV por assinatura no Brasil

2 participantes

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ADM Oi TV

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Administrador
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O mercado de TV por assinatura promete esquentar no Brasil nos próximos anos. Além das operadoras já instaladas no país, três empresas norte-americanas de TV por assinatura prometem aportar por aqui em breve. São elas a Dish Networks, a Liberty Global e a Scripps.

A Dish é uma das maiores operadoras de TV nos Estados Unidos e é famosa por oferecer serviços de baixo custo. A empresa trabalha com tecnologia DTH – via satélite. Em 2011, a operadora venceu leilão da Anatel para lançar um satélite em espaço brasileiro.

Com cerca de 20 milhões de assinantes e presença em 13 países, a Liberty Global já tem orçamento aprovado para vir para o Brasil. E em situação ainda mais avançada está a Scripps – operadora especializada em conteúdo sobre estivo de vida.

O Brasil tem espaço sobrando para esses players. Enquanto nos Estados Unidos 98% da população assinam serviço de TV, aqui no Brasil, segundo dados da Anatel, fechamos abril com 17 milhões de assinantes de TV paga, o que representa cerca de 30% dos lares brasileiros. E, nós sabemos, pagamos caro por um serviço nem sempre à altura do preço cobrado.

Mas você sabia que existem diferentes plataformas para distribuição do sinal de TV por assinatura? Claro, todas requerem a aquisição de um plano, mas os caminhos que as imagens fazem para chegar até sua casa são completamente diferentes. São basicamente três modalidades: cabo, satélite ou microondas.

A TVC, ou TV a cabo, é a forma mais tradicional de TV por assinatura nos principais centros urbanos, utilizada por companhias como a NET, por exemplo. Mas a tecnologia requer certa infraestrutura, já que depende da distribuição física dos cabos pelas cidades. Esses cabos podem ser coaxiais ou fibra ótica. Por meio deles, o sinal chega à casa do assinante, que recebe um decodificador para transformar a informação em imagem para o televisor. A modalidade é altamente sujeita à pirataria, já que é muito fácil encontrar decodificadores “alternativos” para quebrar a criptografia das imagens.

Outra tecnologia é o DTH, do inglês, “Direct do Home” ou “Direto para Casa”. As imagens são distribuídas para as casas dos clientes via satélite e recebidas por meio de antenas parabólicas. A Dish, nos Estados Unidos, funciona assim. E, por aqui, também a Sky e a Claro. Neste caso, uma central envia o sinal de TV para um satélite que o repassa para os clientes. O sinal é captado pela antena e decodificado pelo receptor para ser exibido na tela da TV. O problema é que, algumas vezes, o sinal pode facilmente cair por causa da chuva.

O terceiro método de distribuição é o MMDS - Serviço de Distribuição Multiponto Multicanal. Trata-se de uma tecnologia alternativa para distribuição de sinal de TV, que utiliza microondas para difusão. É usada principalmente em áreas afastadas dos centros urbanos, onde o cabeamento não é financeiramente viável. Mas o MMDS está em extinção no Brasil, já que ocupa a mesma faixa de frequência da telefonia 4G; a banda de 2,5 gigahertz. Recentemente, a Vivo TV, por exemplo, encerrou os serviços que utilizavam este recurso para abrir espaço para a implantação do 4G no país.

Bom agora que você já entende e conhece os métodos de distribuição das TVs por assinatura é só aguardar para que a concorrência aumente e novos serviços desembarquem por aqui. Nós, usuários, só temos a ganhar; afinal, para conquistar clientes uma operadora tem basicamente duas armas: preço e qualidade. Ganha quem oferecer o melhor custo-benefício. E a escolha fica a seu critério...

http://olhardigital.uol.com.br/video/saiba-tudo-sobre-a-tv-por-assinatura-no-brasil/35549

     
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Ronaldo Salustino

Ronaldo Salustino
Junior
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Até podemos usar decodificadores alternativos, mas as operadoras restringem o uso, praticamente obrigando o assinante a usar o decoder da operadora, é o valor da assinatura ainda é muito alto.

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